Tibério Azul tem inspiração no mangue beat

Novo nome da cena pernambucana, Tibério Azul passou por grupos como Mula Manca & a Fabulosa Figura e Seu Chico. Sua música traz referências do mangue beat, mas também bebe na fonte dos cariocas dos Los Hermanos, fazendo a ponte entre o rock independente e a velha música brasileira. Fonte: SESC

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o quê: Tibério Azul
quando: 23 de outubro, às 21h
onde: Sesc Pompeia – Choperia
endereço: rua Clélia, 93 – Pompéia
telefone: (11) 3871.7700
ingressos: gratuito – Retirar o ingresso uma hora antes do show.
Classificação: 12 anos
informação: www.sescsp.org.br

Afroelectro traz ritmos da capoeira e candomblé

O projeto Prata da Casa, do SESC, apresenta o show do “Afroelectro”. A cultura brasileira é encontrada com muita força na música do quinteto paulistano. Cantos de cultura popular de diferentes regiões do país como os cantos de Tambor de Crioula de Taboca do Maranhão, versos de Cavalo-Marinho originários de Nazaré da Mata (Pernambuco), cantos de capoeira e de Candomblé são colocados em evidência nas músicas do grupo. Em 2012 o Afroelectro lança seu primeiro disco, diferenciado em experimentos rítmicos e sonoros mas ao mesmo tempo acessível e dançante. Afroelectro nascei em 2009 e é composto pelos músicos Sérgio Machado (bateria, teclados, programações e vocais), Michael Ruzitschka (guitarras e vocais), João Taubkin (baixo-elétrico e vocais), Mauricio Badé (percussão e vocais) e Denis Duarte (loops, percussão e vocais).

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o quê: Afroelectro
quando: 14 de agosto, às 21h.
onde: Sesc Pompeia – Choperia
endereço: rua Clélia, 93 – Pompeia
telefone: (11) 3871.7700
ingressos: gratuito – Retirada de ingressos uma hora antes do show.
Classificação: 12 anos
informação: www.sescsp.org.br

Mahmundi

A banda carioca Mahmundi tem uma sonoridade pop rock, com uma pegada dos anos 80, toques de Rita Lee e dos gringos do Metronomy e um formato que mistura o orgânico e o eletrônico. A banda é formada por Marcela Vale (voz, violões, apitos), Felipe Velozzo (baixo, voz ) e Lucio Souza (pianos, vox, pads, efx,xilofones e afins). No repertório hits como: Desaguar e Calor do Amor.

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o quê: Mahmundi
quando: 17 julho, às 21h.
onde: Sesc Pompeia – Choperia
endereço: rua Clélia, 93 – Pompeia
telefone: (11) 3871.7700
ingressos: gratuito – Retirada de ingressos uma hora antes do show.
Classificação: 12 anos
informação: www.sescsp.org.br

Tem rap do Elo da Corrente

O grupo de hip hop paulistano Elo da Corrente foi formado no ano 2000. Com participações em coletâneas como Direto do Laboratório e Raps de Verão Volume 1, entre outras, o trio bolou o show Missão de Pesquisas Folclóricas, montado em cima de gravações feitas na década de 1930 por Mário de Andrade, no mesmo ano (2009) que lançou seu único EP, batizado de O Sonho Dourado da Família, com sete faixas, e, aos poucos, prepara-se para o lançamento de seu primeiro álbum, ainda sem título definido. O grupo é composto por Caio, Pitzan e DJ PG.

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o quê: Elo da Corrente
quando: 5 de junho, às 21h
onde: Sesc Pompeia – Choperia
endereço: rua Clélia, 93 – Pompéia
telefone: (11) 3871.7700
ingressos: gratuito – Retirar ingressos uma hora antes do show
Classificação: 12 anos
informação: www.sescsp.org.br

Max B.O.

Um dos principais MCs do Brasil, Max B.O., começou a ganhar fama no início da década passada, quando se estabeleceu como um dos principais improvisadores da cena paulistana. Mas em vez de simplesmente dar vazão a um trabalho solo, preferiu assumir a figura original do MC – sigla para “mestre de cerimônias”. Assim, apresentou festivais, shows e projetos. Dividiu o palco com, literalmente, todos os nomes importantes do hip hop nacional. Seu improviso sobre os dados do RG de qualquer pessoa na plateia já pode ser considerado um clássico do rap pós-Racionais, e mesmo que não haja nenhum registro oficial disso – afinal, é um improviso -, basta buscar por “max bo rg” no YouTube para ver vários de seus freestyle sobre a carteira de identidade de desconhecidos. Mas só há pouco passou a dedicar-se a um trabalho autoral solo e ele finalmente será lançado, em grande estilo e com banda – Os Opalas -, no palco do Prata da Casa.

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o quê: Max B.O.
quando: 6 de março, às 21h
onde: Sesc Pompeia – Choperia
endereço: rua Clélia, 93 – Pompéia
telefone: (11) 3871.7700
ingressos: gratuito – Retirar ingressos uma hora antes do show
Classificação: 12 anos
informação: www.sescsp.org.br

Ogi

O rap Ogi (nascido Rodrigo Hayashi) lançou-se no grupo Contra Fluxo e já pichava anos antes de começar a rimar – os grafiteiros Os Gêmeos fizeram a capa de seu primeiro disco solo justamente por serem conhecidos desde os tempos do pixo -, mas só lançou seu primeiro trabalho solo agora. “Crônicas da Cidade Cinza” foi festejado desde seu lançamento no primeiro semestre, terminando o ano entre os melhores discos nacionais de 2010. De título auto-explicativo, o disco tece sua narrativa a partir de diferentes pontos de vista sobre São Paulo em faixas curtas e dirigidas como pequenos filmes, de ambiência estudada e rimas que fogem do óbvio. Em Crônicas vivem o nordestino exilado (“Eu Tive um Sonho”), a vítima de violência policial (“Noite Fria”), o motorista da madrugada (“180 por Hora”), o operário (“Corrida de Ratos”), o motoboy (“Profissão Perigo”) e outros personagens comuns ao cotidiano de São Paulo, todos encarnados por Ogi, sempre na primeira pessoa.

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o quê: Ogi
quando: 7 de fevereiro, às 21h
onde: Sesc Pompeia – Choperia
endereço: rua Clélia, 93 – Pompéia
telefone: (11) 3871.7700
ingressos: gratuito – retirar ingressos uma hora antes do show
Classificação: livre
informação: www.sescsp.org.br

Abayomy Afrobeat Orquestra no Prata da Casa

A trajetória da Abayomy começa em 15 de outubro de 2009. Na ocasião, o grupo fez sua estreia ao vivo. Era o chamado Fela Day, evento que ocorre em diversas cidades do mundo em celebração ao aniversário do genial Fela Kuti (1938-1997), nigeriano que inventou o afrobeat e que recentemente teve sua vida transformada num musical da Broadway. Do repertório do “black president”, a Abayomy toca “Zombie”, “Water No Get Enemy” e “Shakara”, entre outras pedradas. No disco que pretende lançar este ano, o grupo privilegiará afrobeats escritos pelos próprios integrantes e adaptações de pontos de umbanda e cantos de candomblé. A orquestra, que traz na formação músicos de grupos como Do Amor, Canastra e Fino Coletivo, também investe em releituras bem particulares de Jorge Ben (“Meus Filhos Meu Tesouro”) e Marku Ribas (“Zamba Ben”). Com Gustavo Benjão (guitarra e voz), Victor Gottardi (guitarra e voz), Donatinho (teclado e voz), Thomas Harres (bateria e voz), Pedro Dantas (baixo), Alexandre Garnizé (percussão), Claudio Fantinato (percussão), Rodrigo Larosa (percussão), Marco Serragrande (trombone), Tiago Oliveira (saxofone), Fábio Lima (saxofone e voz), Leandro Joaquim (trompete e voz), Mônica Ávila (saxofone e voz).

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o quê: Abayomy Afrobeat Orquestra
quando: 31 de maio, às 21h
onde: Sesc Pompeia – Choperia
endereço: rua Clélia, 93 – Pompéia
telefone: (11) 3871.7700
ingressos: gratuito – Retirar o ingresso uma hora antes do show.
Classificação: 12 anos
informação: www.sescsp.org.br

Dona Jandira no Prata da Casa

Artesã e educadora até os 66 anos, a alagoana Dona Jandira viu sua vida mudar em 2004, quando precisou tirar uma carteira profissional de músico para trabalhar com um coral infantil em Ouro Branco (MG), cidade na qual está radicada. Na própria Ordem dos Músicos do Brasil, encontrou o baixista José Dias, que se ofereceu para fazer a carreira da cantora tardia decolar. O disco que surgiu a partir daí é um primor. Hoje com 72, Dona Jandira deve ser a melhor intérprete viva de “Na Baixa do Sapateiro”, clássico de Ary Barroso. A versão do álbum, com participação do percussionista Babilak Bah, é qualquer coisa. Divisão, timbre, sotaque… Tudo em Dona Jandira é único. Até a forma como ela empunha o violão é diferente, com o braço do instrumento mais próximo ao pescoço. Enfim, é uma abordagem amadorística, na acepção mais bonita do termo. Dolores Duran, Tom Jobim e Lupicínio Rodrigues estão entre os autores preferidos dela, que costuma escapar do palco para cantar as músicas mais perto das pessoas. Com José Dias (baixo), Fernando Rodrigues (violão, cavaquinho e guitarra), Jairo Lara (sopros) e Pedro Moreira (bateria).

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o quê: Dona Jandira
quando: 24 de maio, às 21h
onde: Sesc Pompeia – Choperia
endereço: rua Clélia, 93 – Pompéia
telefone: (11) 3871.7700
ingressos: gratuito – Retirar o ingresso uma hora antes do show.
Classificação: 12 anos
informação: www.sescsp.org.br

Flora Matos no Prata da Casa do Sesc

Não chame Flora Matos de rapper. “Cantora, compositora e MC” é o que prefere a brasiliense de 22 anos, que desde 2008 é tida e havida como uma das estrelas mais cintilantes do hip hop nacional. As mais de 100 músicas que ela já jogou na internet renderam convites para shows no exterior. Mesmo sem um álbum lançado, Flora foi mostrar suas rimas e refrãos pegajosos na França, Portugal, Itália e Estados Unidos. Neste ano, sua agenda de shows se intensificou. Fazendo cerca de oito apresentações por mês, a espevitada MC divulga “Flora Matos vs Stereodubs”, mixtape que reúne algumas de suas composições mais célebres. “Pretin” acaba de ganhar videoclipe. E, assim como “Esperar o Sol”, traz nos versos um romantismo que pouco se vê no rap brasileiro. Flora também sabe ser provocadora e sensual, sem descambar para a vulgaridade. No Prata da Casa do Sesc, ela ainda deve mostrar faixas que estarão em “Do Lado de Flora”, sua próxima mixtape. Com DJ LX.

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o quê: Flora Matos
quando: 17 de maio, às 21h
onde: Sesc Pompeia – Choperia
endereço: rua Clélia, 93 – Pompéia
telefone: (11) 3871.7700
ingressos: gratuito – Retirar o ingresso uma hora antes do show.
Classificação: 12 anos
informação: www.sescsp.org.br

Daniel Peixoto no Prata da Casa

Há pelo menos cinco anos Daniel Peixoto é um dos nomes mais quentes da música eletrônica brasileira. Cearense do Cariri, o cantor começou a chamar atenção como integrante do grupo Montage. Letras e performances provocantes viraram sua marca – e ela segue intacta nesse começo de carreira solo. O plano é lançar “Mastigando Humanos”, seu álbum de estreia, nas próximas semanas e arrebatar uma audiência ainda maior, já que agora suas influências estão mais populares. Daniel não abandonou o eletro-rock da época do Montage, mas está muito mais “tropical”, como gosta de dizer. O tecnobrega do Pará é sua atual paixão, como fica claro em “Flei”, a música mais emblemática da nova fase. Com auxílio de DJs e produtores em dia com a música digital global, o cantor também se aproximou mais do funk carioca e do forró, ainda que esses ritmos apareçam bastante diluídos em sua equação sonora. “Raio de Fogo” e “I Trust my Dealer”, que incendiavam os shows do Montage, seguem no seu repertório. Com DJ Chernobyl, Xavier Francisco (bateria), Carlos Eduardo Gadelha (guitarra), Rodrigo Brandão (baixo), Veruscka Girio (projeções).

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o quê: Daniel Peixoto
quando: 12 de abril, às 21h
onde: Sesc Pompeia – Choperia
endereço: rua Clélia, 93 – Pompéia
telefone: (11) 3871.7700
ingressos: gratuito – Retirar o ingresso uma hora antes do show.
Classificação: livre
informação: www.sescsp.org.br